Datado de 1861, em O Livro dos Médiuns encontra-se a parte prática (em complemento à anterior, O Livro dos Espíritos do Espiritismo: a mediunidade, para ser aplicada em prol do bem coletivo.
O Livro dos Médiuns mostra que não foi o Espiritismo que inventou a comunicação com os espíritos de luz, pois ela existe naturalmente entre os seres encarnados e desencarnados, só nunca havia sido utilizada como objeto de estudo antes.
Mostra também que a mediunidade é uma faculdade mental natural do ser humano e prova que o Espiritismo nada tem de sobrenatural, que são apenas manifestações livres do plano espiritual no físico.
Assuntos centrais abordados em O Livro dos Médiuns
Essa grande obra espírita é dividida em duas partes: “Noções preliminares”, com quatro capítulos – Há espíritos, Do maravilhoso ao sobrenatural, Métodos, e Sistemas; e “Das Manifestações Espíritas”, bem mais extensa, com trinta e dois capítulos.
Dentre as principais temáticas abordadas estão: diferentes classes de espíritos, características dos médiuns, mesas girantes, manifestações espirituais, psicografia, tipos de médiuns etc.
Uma breve sinopse de O Livro dos Médiuns
Allan Kardec demonstra como reconhecer, desenvolver e aplicar o dom mediúnico. Ensina também os centros espíritas a serem responsáveis pela correta formação dos médiuns, através da adoção de programas de orientação mediúnica, baseadas nesta e na obra anterior, grande bíblia do Espiritismo, O Livro dos Espíritos.
O Livro dos Médiuns é de leitura indispensável para qualquer pessoa interessada nos assuntos relacionados ao Espiritismo. Ele é, acima de tudo, uma preciosa fonte de conhecimento e um manual seguro para aqueles que sentem que possuem aptidão para a mediunidade sensitiva e desejam desenvolvê-la com propriedade.