Hoje em dia se fala muito sobre o poder das mulheres e como elas vencem os obstáculos do dia-a-dia. Contudo, ainda nos dias de hoje, existem mulheres que não aceitaram ou não aprenderam a desbloquear a sua força interior.
Então, para te ajudar a entrar em contato com a sua energia feminina, vamos falar um pouco do sagrado feminino e o poder das mulheres. Para isso, você também pode acessar nossa plataforma, Astrocentro App e desbloquear todo o seu poder!
Nos dias de hoje é comum ouvirmos discussões sobre o poder das mulheres e seu papel na sociedade. Porém, muitas vezes a discussão termina e ninguém realmente fala sobre a origem desse poder, ou como a mulher pode usá-lo.
Além disso, apesar de a sociedade ter evoluído muito, muitas mulheres ainda crescem com a cobrança da perfeição. Ou seja, todas as coisas devem estar sob controle, inclusive suas emoções. Mas esse controle que a mulher supostamente deve ter, é uma cobrança que pode ser perigosa, pois aprendemos a controlar e não a entender.
Mas se nós aprendemos a controlar quer dizer que entendemos, certo?
Errado!
Certamente você já sentiu uma vontade grande de chorar sem explicação, e ao invés de tentar entender a razão, simplesmente te ensinaram a ‘engolir o choro’. Às vezes até ouvimos coisa pior, como por exemplo: ‘para de frescura’ ou ‘você parece criança’.
Coisas assim são extremamente frustrantes, pois, ao mesmo tempo que dizem que a mulher deve aceitar sua força, não a deixam compreender o que se passa dentro dela.
E foi pensado em situações assim, que algumas mulheres resgataram uma filosofia de vida de muitos anos atrás, a do Sagrado Feminino.
Embora esse assunto ainda seja pouco falado, ele tem ganhado cada vez mais espaço, e uma das suas discussões mais frequentes é sobre o poder das mulheres.
Tal poder, de acordo com essa filosofia vem da aceitação, e do fato de a mulher ser feita de ciclos. Mas como eles nem sempre são fáceis de compreender, algumas mulheres se guiam com o Tarot. Fale com nossos especialistas e veja como as cartas podem te ajudar!
Como vimos anteriormente, o Sagrado Feminino é uma filosofia que vem desde muitos anos atrás. No geral, ela fala sobre o poder das deusas e sua influência na natureza. Contudo, essa filosofia busca oferecer para a mulher um entendimento melhor sobre o seu corpo e os seus ciclos.
Com isso a mulher aprende diferentes formas de lidar com o mundo e como ela pode se desenvolver cada vez mais.
Primeiramente, o que devemos entender é que, como vimos, a mulher é feita de ciclos, e a prova mais literal que temos é o ciclo menstrual, que acontece todo mês. Assim, uma vez que a mulher tem a sua primeira menstruação, o seu corpo começa a passar por um ciclo que segue por boa parte da sua vida.
Da mesma forma, outro ciclo que carrega um grande poder das mulheres é o da gestação, pois, ter a possibilidade de gerar uma vida é algo que passa para a mulher uma grande carga e força emocional.
Assim, a partir do momento que a mulher aceita esses ciclos, ela começa a se compreender de outra forma. Por consequência, essa compreensão se expande cada vez mais, o que reflete em sua energia feminina.
A origem do sagrado feminino remonta a tempos ancestrais, onde sociedades antigas honravam a natureza, a fertilidade e a força criativa feminina como parte integrante de suas crenças e culturas.
Contudo, é importante ressaltar que o conceito do sagrado feminino não se restringe a uma única tradição religiosa, mas é um tema que se encontra em várias culturas ao longo da história.
Na pré-história, as sociedades caçadoras-coletoras dependiam diretamente da fertilidade da terra e da capacidade das mulheres de trazer a vida ao mundo. Então, nesse contexto, as mulheres eram vistas como detentoras de poderes místicos e espirituais, e suas habilidades de gerar e nutrir a vida eram reverenciadas.
Dessa forma, com o desenvolvimento das primeiras civilizações (como Mesopotâmia, Egito, Grécia antiga e culturas da Anatólia), a deusa-mãe passou a ser cultuada como uma divindade primordial, responsável pela criação e regeneração do mundo.
No geral, seus cultos eram conduzidos por sacerdotisas e mulheres que detinham o conhecimento e a conexão com o sagrado, e essas divindades femininas eram associadas à:
O culto ao sagrado feminino também esteve presente nas religiões pagãs e nas tradições espirituais indígenas em diferentes partes do mundo, incluindo as religiões da Deusa da Europa antiga e o Xamanismo em várias culturas indígenas.
Contudo, com o surgimento e expansão das religiões patriarcais, como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, a figura divina feminina foi gradualmente suprimida.
Como resultado, a Deusa Mãe e outras divindades femininas foram substituídas por figuras masculinas como a representação máxima do divino.
Essa mudança na espiritualidade levou a uma desvalorização do papel da mulher na sociedade, dando a ela um status secundário e, em muitos casos, perpetuando desigualdades de gênero ao longo da história.
Entretanto, a ideia do sagrado feminino nunca desapareceu completamente e, nas últimas décadas, houve um renascimento do interesse e da valorização dessa espiritualidade feminina.
Assim, movimentos contemporâneos, como o Neopaganismo e a espiritualidade feminina, têm buscado resgatar a conexão com a divindade feminina e promover a igualdade de gênero nas práticas religiosas e espirituais.
Atualmente, a noção do sagrado feminino é vista por muitas pessoas como uma forma de reconectar-se com a essência feminina e a sabedoria ancestral. Com isso o poder, a intuição e a criatividade das mulheres são valorizados, resgatando a importância da harmonia entre o masculino e o feminino em todas as áreas da vida.
O mundo é feito de energia, porém, ele também é feito de equilíbrio. E assim como o dia e a noite, o quente e o frio, também existe a energia feminina e a energia masculina.
Cada uma dessas energias nos dá algo diferente. A energia masculina nos traz:
Enquanto isso, a energia feminina é:
Assim como tudo em nossa vida, o equilíbrio entre essas duas energias é essencial. Porém, com a correria do dia-a-dia e a necessidade de ganhar o seu lugar, muitas mulheres acabam negligenciando a energia feminina. Por consequência, começar a surgir bloqueios, pois o corpo entra em desequilíbrio com a sua própria natureza.
Contudo, existem algumas atividades que podem ser feitas para nos tornarmos mulheres de poder e nos conectar mais com nossa energia feminina. O uso de oráculos como o Baralho Cigano é um exemplo, pois pode ajudar a trazer o equilíbrio de volta. Converse com nossos especialistas e descubra como!
Às vezes, quando pensamos em mudar alguma coisa, automaticamente nos compararmos com mulheres de poder que vemos na internet ou com algum modelo que criamos em nossa mente. Porém, essa comparação não é saudável.
Antes de mais nada, devemos tentar entender quem nós somos, do que nós gostamos, e o mais importante, precisamos entender os nossos sentimentos.
Certamente, o poder da mulher não é algo que se encontra facilmente, contudo é ao longo da jornada que aprendemos o quanto somos poderosas. Então, para te ajudar a se conectar com a sua energia feminina e com você mesma, aí vão algumas atividades que podem ser feitas.
O yoga mistura atividade física e meditação, e com ele você pode ter uma percepção melhor do seu corpo e das sensações.
Além disso, algumas pessoas gostam de combinar sua prática com banhos energéticos, seja para limpeza do corpo ou para recarregar as energias. Converse com nossos especialistas e aprenda as melhores simpatias para sua vida!
Quando caminhamos, trabalhamos nossa percepção do corpo e também do que está ao nosso redor.
Se você conseguir fazer essa caminhada em contato com a natureza, é melhor ainda, pois você pode perceber o sol, as árvores, os pássaros.
Essa é uma ótima forma de se conectar com você mesma, pois além de refletir sobre o seu dia. Assim também, você pode refletir sobre as suas emoções e atitudes ao longo de cada experiência que passou.
O contato com as cores pode ser um estímulo muito bom para a sua criatividade e expressão. Além disso, você não precisa ser boa desenhando, apenas se conectar com seus sentimentos e deixar as cores falarem por você.
Por mais que entrar em contato com a nossa essência seja algo um pouco complicado, é por meio do autoconhecimento que podemos revelar que somos de verdade, e esse é o verdadeiro poder: o da liberdade.
Enfim, o verdadeiro poder das mulheres está no sentimento, no reconhecimento e aceitação da sua verdadeira essência.
Que seu caminho na estrada da evolução seja sempre iluminado. Eu vou ficando por aqui, e vejo você na próxima.
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