Hoje, uma pessoa que ouve vozes que podem ser de espíritos é tida como esquizofrênica, recebe fortes sedativos e, frequentemente, é internada em hospitais de unidades psiquiátricas, registrada como mentalmente instável, uma definição praticamente irreversível e para o resto de sua vida. É possível que não receba esse tratamento, mas recebe, por períodos indefinidos, sedativos que fazem grandes estragos.
O que ocorre, infelizmente, na prática médica é algo que realmente não se compreende muito bem. Por quê? Porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que saúde é o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, social, ecológico e espiritual. Então, saúde é definida pela OMS como sendo o equilíbrio entre fenômenos orgânicos, psíquicos, sociais e espirituais. No entanto, na prática, os médicos não consideram todos esses fenômenos, mas tão somente os orgânicos ou biológicos.
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A condição de ouvir espíritos e a medicina
Podemos perguntar, em qualquer país, o que ensinam as escolas de medicina e constataremos que os médicos não são alertados para os problemas psicológicos e espirituais do paciente, eles restringem-se às reações orgânicas, como se o ser humano fosse reduzido tão somente ao corpo físico. Embora o Código Internacional de Doenças (CID), conhecido no mundo todo, no número 10, questão F 44.3, contemple a existência dos estados de transe, fazendo a distinção entre os normais, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença, a maioria dos médicos não leva isso em consideração.
No Tratado de Psiquiatria de Kaplan e Sadock, um dos mais consultados pelos psiquiatras, no capítulo dedicado ao estudo das personalidades, há também a distinção entre as personalidades que recebem a atuação de espíritos e as dos que são doentes. A psiquiatria já faz, portanto, a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. Isso, portanto, precisaria ser mais discutido com os colegas, principalmente com aqueles que não consideram a possibilidade de comunicação dos espíritos com os encarnados. Por quê? Porque já há a contemplação nos próprios compêndios da medicina a respeito da possibilidade de comunicação dos espíritos.
Outro aspecto que também contempla a condição de ouvir e falar com espíritos é a obra de Carl Gustav Jung, que estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas. Desse modo, constatamos que já existe uma abertura para o estudo do espírito dentro do currículo da psicologia e da própria medicina. O que ocorre é que a preparação dos médicos ainda é extremamente reducionista e, com essa visão estreita, são levados a considerar apenas e tão somente os fenômenos orgânicos.
Concluindo, pessoas que dizem ouvir vozes são constantemente julgadas como psicóticas e tratadas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas, mesmo sabendo que existe uma porcentagem de pessoas que são consideradas psicóticas por ouvirem espíritos que, na realidade, são médiuns.
Apenas integrando espírito e corpo é que teremos possibilidade de abertura para entender quando se trata de um ou de outro caso. Portanto, se você começar a ouvir espíritos, fique calma e procure a ajuda de profissionais com abertura espiritual, ou mesmo um bom local com vocação espiritual antes de se considerar louca. No Astrocentro você pode se aconselhar com um médium online sempre que precisar.