Diferencie 3 tipos de reencarnação: missão, prova e expiação

uma mulher está segurando um cachorro no colo

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Você já parou pra pensar que existem diferentes tipos de reencarnação? Enquanto algumas pessoas reencarnam com uma missão, outras têm uma prova ou expiação. Mas, afinal, o que isso significa diante da nossa jornada de evolução?

Segundo o espiritismo, a reencarnação é a maneira pela qual o espírito aprende e evolui. Por mais que não tenhamos lembranças de vidas passadas, nós tivemos muitos aprendizados. E ainda teremos outros ensinamentos em nosso caminho rumo à evolução.

Sendo assim, antes de conhecer os tipos de reencarnação, fica uma reflexão. Por acaso, você já pensou em quem nós fomos durante essas vidas passadas? Se ainda não pensou nisso, chegou o momento para refletir. E, para acabar com a curiosidade, confira as dicas da nossa especialista, Solange Martins.

3 tipos de reencarnação: missão, prova e expiação

Para a doutrina espírita, existem 3 tipos de reencarnação, que envolvem: missão, prova e expiação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas (SBEE), o espírito reencarna de forma consciente. Nesse sentido, ele traça “o seu próprio plano geral para a existência material que está se iniciando”.

Tal reencarne está alinhado com um princípio chamado de identidade de frequências. Isto é, a frequência do pensamento leva a uma determinada região, com certas características culturais. E, consequentemente, a sintonia igualmente se relaciona com um núcleo familiar e de convivência.

Por isso, vamos começar com o entendimento da SBEE sobre o processo reencarnatório. Depois, falaremos sobre outros conceitos que estão ligados a isso. Então, sem mais delongas, vamos aos 3 tipos de reencarnação!

1. Missão

Nessa situação, o espírito reencarnante pode aplicar alguns conhecimentos internalizados na consciência. Aliás, isso pode acontecer em benefício de uma pessoa ou ainda do seu grupo de convivência.

2. Prova

Já na provação, é como se aquele espírito fosse “desafiado” a chegar no limite do próprio conhecimento. Ou seja, é uma situação em que ele deve vivenciar todo o processo de internalização e acomodação.

3. Expiação

Por último, mas não menos importante, chegamos à expiação. Nesse caso, trata-se da consequência de um conhecimento já aplicado. Em geral, tende a ser algo que tenha provocado efeitos dolorosos e difíceis de lidar. Logo, o responsável por isso deve enfrentar as repercussões desagradáveis, em busca de redenção.

Até aqui, deu pra entender as diferenças entre os 3 tipos de reencarnação, certo? A seguir, vamos falar de outros conceitos que influenciam nisso, direta ou indiretamente. Portanto, continue com a gente para conferir!

+5 conceitos ligados aos tipos de reencarnação

Juntamente com os tipos de reencarnação, também vale considerar outros conceitos paralelos. Por exemplo, o entendimento sobre o carma é diferente quando falamos da doutrina espírita e do hinduísmo.

1. Carma segundo o espiritismo

Diferente de outras doutrinas, o carma segundo o espiritismo nos mostra as consequências de atos prévios. No caso, são situações que causaram desequilíbrio intenso em outras vidas. Por falar nisso, o reencontro desse equilíbrio pode levar uma encarnação inteira. E até mesmo mais de uma encarnação, sabia?

2. Regressão de vidas passadas

A terapia de regressão de vidas passadas é um recurso terapêutico que ajuda a acessar lembranças. A propósito, isso pode trazer à tona diferentes vivências, tais como:

visuais: memórias que se manifestam em forma de imagens, sejam elas nítidas ou não;
auditivas: o sentido da audição revela “pistas”, a exemplo das músicas e sons dos animais;
cinestésicas: o que está oculto surge pela percepção de mais de um sentido (tato, olfato e paladar);
intuitivas: existem casos em que a intuição se aflora e, com isso, as lembranças vão surgindo;
mistas: aqui, as memórias ocultas são despertadas por completo, pelas outras 4 formas de vivência.

3. Alma gêmea e chama gêmea

Você sabe a diferença entre alma gêmea e chama gêmea? De fato, o primeiro conceito é famoso, principalmente porque muitas pessoas buscam a “metade da laranja”. Ou, se você preferir, alguém que te transborde (e não apenas te complete).

Por outro lado, o segundo conceito vai um pouco além, inclusive na obra conhecida como o Banquete de Platão. Nessa perspectiva, acredita-se que encontramos a nossa chama gêmea apenas na última encarnação. Em outras palavras, a “alma espelhada” tem tudo a ver com as vivências que nos levam à ascensão.

4. Livre-arbítrio

Cada pessoa pode exercer o seu livre-arbítrio, inclusive optando por não reencarnar. E, no caso do espírito já encarnado, ele aprende passo a passo conforme as situações da vida. Dessa maneira, também vai progredindo em diferentes aspectos do “eu interior”.

5. Reencarnação como animais

O processo de evolução contínua naturalmente acontece para todos os seres vivos. E isso não é diferente quando falamos de reencarnação dos animais. Contudo, essa jornada acontece de forma mais complexa no reino animal.

Isso porque eles não têm o livre-arbítrio, por exemplo, sobre a família em que o cachorro vai reencarnar. Em todo caso, o caminho de evolução continua, até que chega o momento em que o espírito reencarna no corpo humano.

E aqui vai uma curiosidade: sabia que os mamíferos são considerados como uma classe evoluída? Principalmente quando falamos daqueles que acompanham o nosso dia a dia, como os gatos e os cães. De fato, a convivência com humanos faz com que os pets adquiram um nível de compreensão maior do que os outros animais.

Agora que você conhece 3 tipos de reencarnação, chegou o momento de pensar na sua jornada evolutiva. Por sinal, não é preciso se apegar com o que aconteceu ou deixou de acontecer no passado. Aqui, a dica é olhar pra frente e cuidar de si mesma para atrair boas energias. E, quem sabe, a sua alma gêmea ou até a chama gêmea.

Por fim, lembre-se que os nossos especialistas estão à disposição para te acompanhar, hoje e sempre. Afinal, estamos aqui por você e para você. E aproveite a oportunidade para acessar outros conteúdos esotéricos no Youtube e, também, no Blog: