Imaginamos que, se você veio até esse artigo, é porque está buscando informações sobre a parapsicologia: do que se trata essa área de estudo, principais características e, quem sabe, até tentar buscar por uma sessão.
Esse é um método terapêutico considerado transformador e, apesar de ser uma pseudociência datada dos anos 1889, tem ganhado relevância e se tornado estudo de interesse de muita gente apenas nos últimos anos.
Todos os eventos de natureza psíquica que, na maioria das vezes, em primeiras impressões, são considerados sobrenaturais, são analisados e desmistificados pela parapsicologia.
No entanto, apesar de todo o caráter paranormal, essa área de estudo tem base científica, pesquisas abrangentes e, ainda, ajuda muita gente a entender muito sobre si mesmo e sua relação com toda a grandiosa energia universal que exerce poder sobre nós.
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Nosso portal de esoterismo, o maior da América Latina, reuniu nesse guia todas as informações essenciais acerca da parapsicologia, para você entender tudo e tirar todas as suas dúvidas.
Acompanhe até o final e boa leitura!
Antes de mais nada, vamos começar com os conceitos básicos: o que significa esse termo e do que se trata essa área de conhecimento?
Ela é uma ciência que tem como propósito o estudo de fenômenos de nível psíquico ou paranormal, pesquisando e analisando acontecimentos complexos como:
Ainda, essa área de pesquisa defende que a mente humana tem potencial extraordinário, incomum, que é pouquíssimo conhecido e que merece ser explorado — quem sabe ele não tem as respostas que sempre procuramos e ainda não obtivemos sucesso?
Essa é uma dúvida bem comum com relação a esse tema: a parapsicologia e ciência da psicologia estão relacionadas de alguma forma? Como elas se diferem?
A psicologia, área de estudo mais comum, com atuação reconhecida e linhas de pesquisa que não são consideradas, em sua maioria, controversas, é a responsável por formar profissionais aptos a tratar questões clínicas.
Logo, um especialista em psicologia pode tratar distúrbios de comportamento e demais quadros médicos afins, por meio de psicoterapia.
Já um parapsicólogo, formado nessa área de estudo, tem uma habilitação que abrange conhecimentos bem mais variados, indo por segmentações bem mais amplas.
Ele não somente deve ter base sólida nos estudos de psicologia, como também precisa se especializar na análise de fenômenos paranormais, ou na identificação de indivíduos que desenvolvem habilidades paranormais.
Justamente por esse caráter de estudo de “ciências ocultas” é que a parapsicologia é, ainda, considerada bastante controversa.
Foto: Shutterstock
Os primeiros indícios e estudos dessa área estão bem longe de ser coisa da ciência contemporânea: o primeiro uso do termo surgiu em 1889, pelo filósofo e psicólogo alemão Max Dessoir.
No entanto, foi apenas anos depois, na década de 1930, que o termo começou a ganhar maior reconhecimento, quando o botânico Joseph Banks Rhine começou a usar essa designação para substituir termos como pesquisa psíquica e metapsíquica.
Nos últimos anos do século XIX, o mundo vivenciava a crescente de movimentos como o espiritualismo e mesmerismo, que influenciaram diretamente o interesse no desenvolvimento dos estudos e análises nesta área.
Foi, inclusive, em 1882 que foi fundada a Society for Psychical Research, em Londres, que foi responsável pelos primeiros passos em segmentar e sistematizar as pesquisas dos variados fenômenos espirituais e psíquicos da época.
Como citamos logo acima, essa pseudociência atua na compreensão e estudo de fenômenos que são considerados paranormais, trabalhando com hipóteses de existência de comunicação por meio de sentidos humanos tradicionalmente incompreendidos.
Isso quer dizer a crença em ações como clarividência e telepatia, por exemplo.
Ainda, essa área de estudo trabalha na análise e busca de evidências de ações físicas sobre o meio físico sem o uso de mediadores como músculos e demais forças usuais, gerando resultados como a telecinese.
Também, todos os fenômenos que são associados à chamada “memória extra-cerebral”, como mediunidade, experiências de quase morte e, ainda, projeções de consciência, são estudados pela parapsicologia.
Dentro dessa perspectiva acadêmica, um parapsicólogo pode atuar em consultório, no magistério, ou em variadas pesquisas.
Independentemente de qual seja a escolha da área de atuação, o parapsicólogo trabalha na busca por compreender, e trazer linhas de raciocínio que busquem exemplificar e desmistificar os mistérios por trás dessa ciência.
O curso que forma parapsicólogos tem um currículo muitíssimo variado, o que possibilita ao estudante o acesso a muita informação.
São alguns dos conteúdos que fazem parte da ementa do curso:
Ainda, durante o período de curso, o estudante de parapsicologia tem contato com vivências na área, para preparar o futuro profissional a lidar com as ocorrências e desafios da profissão.
Em suma, como em qualquer outra graduação, a formação nessa vertente da psicologia exige muito estudo, dedicação e preparo, formando paraterapeutas competentes e aptos a atuar com as diversas necessidades da área.
Justamente por ter uma atuação tão abrangente, e com direcionamentos de estudos tão amplos, as indicações de tratamento com parapsicologia são as mais variadas.
Em suma, são conquistados resultados por meio de tratamentos nessa área em questões emocionais, como:
Uma vez que problemas dessa natureza demandam uma constante busca por entendimento e evolução, para que se possam resolvê-los, a parapsicologia é um dos caminhos que ajudam a pessoa a se reconectar com sua vitalidade.
Ainda, essa área tem como propósito incentivar a busca por harmonia e equilíbrio humano, seguindo a máxima de que a nossa felicidade é um legado de saúde.
Aqui no Brasil, um dos principais nomes no estudo dessa ciência é o conhecido Dr. Pedro Grisa, que lidera o Sistema Grisa, e é responsável por linhas de pesquisa e ensino na área.
Com base em seus estudos e análises de ocorrências reais, Dr. Grisa constatou algumas revelações acerca de eventos paranormais que, atualmente, norteiam o funcionamento do parapsiquismo.
Uma delas é a de que esses fenômenos são produzidos pela mente humana por meio da energia PSI, que é o Poder Extra da mente atuando, independentemente de quais sejam as crenças religiosas em questão.
Ainda, esses fenômenos são derivados de uma necessidade de sobrevivência do nosso subconsciente, inerente ao ser humano, e que vem até nós em momentos considerados de ameaça.
Esse tipo de fenômeno, quando incide em pessoas que estão muito perturbadas ou sofridas, de acordo com Grisa, é um reflexo de Poder Extra em desequilíbrio nessa pessoa, que pode ocasionar em questões mais graves, como depressão, pânico, e até suicídio.
Também é defendido no parapsiquismo que esses fenômenos, objetos de estudo da área, são muito mais comuns do que a gente imagina, e que possuem esse grande teor extraordinário porque não são amplamente divulgados — afirmação que faz total sentido.
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Para quem está buscando informações acerca desse tema, os tão citados fenômenos sobrenaturais podem ser confusos e até surpreendentes demais — bem como o poder da mente humana envolvidos nessas ocorrências.
A verdade é que uma das premissas básicas da parapsicologia, como área de estudo, é afirmar que o potencial da mente humana não foi explorado em sua totalidade; e que, sim, nossa mente tem poderes que, na grande maioria das vezes, apenas não sabemos como usar.
É só usar como base uma analogia bem simples, desenvolvida por Grisa em seus estudos: o consciente humano é a nossa função racional, sempre presente por meio do uso da atenção, existindo para analisar, julgar e pensar.
Em paralelo a isso, o subconsciente é a nossa funcionalidade automática, que permite que a mente humana atue de forma autônoma, e que é programado para funcionar sem questionamentos, mas não como um robô — algo como um ser independente.
É assim que o seu subconsciente realiza, por exemplo, seus movimentos orgânicos, como a respiração, e até práticas que são adquiridas por meio de treino, como dirigir ou nadar.
De qualquer forma, o que isso quer dizer é que, depois que o subconsciente aprende a realizar determinadas ações, não é necessário pensar para realizar determinada coisa, tudo acontece de forma automática.
O mesmo vale para nossas emoções e sentimentos; já percebeu que, em alguns momentos, você age ou fala de forma que não gostaria, mal reconhecendo a si mesmo?
Logo, a forma como nosso subconsciente realiza ações, e sente emoções, de forma que não conseguimos controlar, também, afeta a realidade, o que gera a afirmação parapsicológica de que todos os resultados da vida humana dependem dessas programações.
Se pudéssemos ter maior controle sobre esse “estágio programado” do nosso subconsciente, tendo maior controle da nossa mente, imagine o que seríamos capazes de fazer?
De acordo com os estudos da área, os fenômenos paranormais podem ser advindos de perspectivas variadas.
Uma delas é a ocorrência de percepções extra-sensoriais, que são as transmissões de informações sem a interferência de nenhum sentido humano conhecido: são os casos de telepatia, premonição e clarividência.
A verdadeira causa desses e demais outros fenômenos? Em uma perspectiva geral, ainda é um mistério, apesar de muitos casos reais (vários deles famosos) apresentarem fatos que nos fazem questionar teorias científicas consideradas “confiáveis”.
Apenas muito mais estudos e pesquisas na área podem começar a clarear questionamentos como esse.
Ainda, outra área de estudo defendida pela parapsicologia é a influência das leis cósmicas nas programações que está submetido o nosso subconsciente.
As leis cósmicas fazem parte da programação do nosso cérebro, profundas e enraizadas, além de serem consideradas naturais e indestrutíveis.
Apesar de parecerem muito surpreendentes e, para quem nunca teve contato com o assunto, até difíceis de acreditar, a verdade é que você já ouviu falar de ocorrências como essas!
São exemplos de leis cósmicas: a lei da atração, lei da evolução, lei da criação e a lei da harmonia.
Apesar de ser considerada uma área de estudo controversa, as teorias parapsicológicas têm, sim, base científica — e já apresentam uma série de contribuições que valem a nossa atenção ou, pelo menos, a nossa reflexão.
Não somente direcionando uma linha de estudo independente, a parapsicologia, mesmo ainda coberta de misticismos e muito ceticismo por parte das pessoas, já contribuiu, assim como ainda contribui, para diversos estudos dentro de áreas da saúde.
A psicologia e a psiquiatria, por exemplo, são áreas de estudo que já se beneficiaram de descobertas e teorias desenvolvidas por estudiosos parapsicólogos — e que ajudaram essas áreas a se desenvolverem e se aprimorarem.
Essa é a habilidade de saber de eventos, ou determinados objetos, sem o uso do sentido da visão para tal.
A clarividência é uma área de estudo dentro da parapsicologia, que investiga ocorrências dessa natureza.
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Apesar de parecer coisa de filme, a premonição também é uma descoberta, e objeto de estudo, dessa área.
Aqui, estamos falando de eventos que ainda não aconteceram, mas que chegam ao conhecimento de determinada pessoa por meio de visões ou mensagens advindas de caminhos considerados não-convencionais.
Também estudada por profissionais parapsicólogos, a psicografia consiste na transcrição de informações enviadas por espíritos.
Ainda, como citamos ao longo do artigo, outra manifestação muito estudada são casos de telecinese, que é definida como a capacidade de mover objetos sem o uso da força ou ações motoras — apenas com a mente.
A comunicação sem o intermédio da fala, transmitindo ideias e falas apenas por meio de pensamentos, e a telepatia, que também é estudada por esse segmento da psicologia, e é considerada um dos fenômenos paranormais.
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No artigo de hoje, você conferiu um guia completo acerca da parapsicologia, suas principais características e considerações, e de que forma essa pseudociência traz reflexões e contribuições importantes para o entendimento da mente humana.
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