A sensitividade está relacionada à capacidade individual de acessar o plano astral e, a princípio, todos somos sensitivos em maior ou menor grau, pois sensitividade significa simplesmente a sensibilidade da percepção que ultrapassa os cinco sentidos físicos.
Para desenvolver a sensitividade ou buscar o entendimento para fenômenos de outro mundo, recomenda-se buscar assistência de um praticante ou centro espiritualista.
É necessário muito estudo e sabedoria para desenvolver a percepção dos fenômenos mediúnicos. O espiritismo encara a mediunidade como prática, embora os sensitivos sejam aceitos em diversas religiões, como no catolicismo, que admite a existência de milagres, e no budismo tibetano, que determina sua linhagem de Lamas a partir da observação de características sensitivas nos indivíduos.
A sensitividade e a psiquiatria convencional
A psiquiatria convencional não explica essas manifestações de paranormalidade e, assim, diagnostica patologicamente como sendo uma forma particular de distúrbio mental que faz com que, em estados delirantes ou histéricos, alguns pacientes “recebam mensagens do além”. Por isso, cuidado com sua sensitividade. Antes de tomar qualquer medicamento, procure um centro espiritualista para conversar e solicitar mais informações.
Por conta da descrença ou da falta de conhecimento de médicos psiquiatras, muitos sensitivos são equivocadamente tratados como se fossem loucos ou desequilibrados, ficando prisioneiros de drogas e tratamentos desnecessários, confusos e sem condições de aprender o que se passa com eles.
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